O Amigos de Letras na Escola é uma Tecnologia Educacional com Instrumento Técnico de Aplicação que possui como maior facilitador em sua introdução, o fato de utilizar-se de elementos conhecidos, que não causam impacto em sua apresentação. A partir do primeiro contato visual com o Instrumento Técnico todos estarão, de imediato, familiarizado com ele.
Vamos trabalhar com literatura em doses medidas, regulares, servidas à vontade e sempre disponível ao alcance dos olhos e das mãos. E sem compromissos.
Uma imagem que gosto de passar às pessoas, é do bebê ao qual a zelosa mãe serve água fresca a todo momento em dias quentes. A criança não saberia dizer quando sente sede e, saboreando ou não, a oferta se repetirá momentos depois.
Extraido de reportagem para o Jornal Expresso Tietê no Grupo Escolar da Vila Operária, em Barra Bonita-SP. Vídeo gentilmente produzido por Lucas Scaliza e Danilo Gatto especialmente para a divulgação da Tecnologia Educacional do Amigos de Letras na Escola. Elaboração e Arte Final do Instrumento Técnico, por Marcus Vinicius Grigoletto.
Os valores extrínsecos dessa tecnologia educacional principia-se por seu baixo custo, passível de absorção por todo e qualquer município brasileiro. Se notarem, veja que o instrumento técnico se presta, inclusive, à participação de vários patrocinadores que estão destacados no rodapé de sua primeira capa.
Sua ocupação em sala de aula, obedece a liberdades democráticas e únicas. Um mesmo material impresso pode atender alunos de 7 a 11/12 anos, qualquer estilo de trabalho do professor e qualquer grupamento de alunos no tocante à qualidade das acomodações que disponham no momento.(Vide nas páginas seguintes, em Cartilha de Uso)
Assim posto, pode parecer que tento glamourizar ou intelectualizar algo que o sentido da visão pode perfeitamente definir. Não é assim e só mesmo uma conscientização doutrinária do que seja criar a cultura do livro na sociedade brasileira para a absorção científica da tecnologia educacional, instrumento técnico de aplicação e seus métodos.
Formar a imagem do livro no consciente coletivo escolar e familiar, com textos fechados, sem desenhos, sem espaçamentos típicos de livros infantis, é a finalidade do texto fechado e com fonte de tamanhos usuais em edições comuns de livros.
O espaço destinado à identificação do aluno e escola, e sua interatividade com o texto os são de uso opcionais, a critério do professor conforme preceitua a democracia de aplicação da tecnologia. Invariavelmente são usados por osmose entre indivíduos e sinergia de grupo. Em casos avançados de trato com a escrita e criatividade, alguns chegam a propor alterações no final da estória.
A proposta básica, é que um texto diferente seja trabalhado por semana, podendo ocupar ou não mais que um dia de aula.
Sem avaliações de mérito de qualquer tipo, o importante é o contato regular com a literatura. Depois de exaurido em aula, o instrumento técnico deve ser levado para casa (preferencialmente fora da mochila) e deixado em qualquer cômodo, desde a sala até a cozinha.
A partir das reações provocadas na família trazidas ao conhecimento da escola pela criança ou algum familiar, a orientação básica a se dar é de "textos distribuídos para a leitura facultativa de todos".
Não são poucos os estudos comprovando que filhos de lares onde a leitura é constante, venham também a se tornar leitores. Assim como acontece com filhos de músicos, expostos aos sons, instrumentos e partituras. São eles, os códigos não genéticos transmissíveis geração após geração que estaremos fomentando.
Cada reação familiar é uma vitória do trabalho que se desenvolve e, por menor que seja, deve ser incentivada.
O espaço destinado à identificação do aluno e escola, e sua interatividade com o texto os são de uso opcionais, a critério do professor conforme preceitua a democracia de aplicação da tecnologia. Invariavelmente são usados por osmose entre indivíduos e sinergia de grupo. Em casos avançados de trato com a escrita e criatividade, alguns chegam a propor alterações no final da estória.
A proposta básica, é que um texto diferente seja trabalhado por semana, podendo ocupar ou não mais que um dia de aula.
Sem avaliações de mérito de qualquer tipo, o importante é o contato regular com a literatura. Depois de exaurido em aula, o instrumento técnico deve ser levado para casa (preferencialmente fora da mochila) e deixado em qualquer cômodo, desde a sala até a cozinha.
A partir das reações provocadas na família trazidas ao conhecimento da escola pela criança ou algum familiar, a orientação básica a se dar é de "textos distribuídos para a leitura facultativa de todos".
Não são poucos os estudos comprovando que filhos de lares onde a leitura é constante, venham também a se tornar leitores. Assim como acontece com filhos de músicos, expostos aos sons, instrumentos e partituras. São eles, os códigos não genéticos transmissíveis geração após geração que estaremos fomentando.
Cada reação familiar é uma vitória do trabalho que se desenvolve e, por menor que seja, deve ser incentivada.